Resenha:Querido John, by:Nicholas Sparks

29 novembro 2012

Autor:Nicholas Sparks
Editora:Novo Conceito
Ano:2006/2010
Páginas:288
Nota:★★★
Comprar:Book Depository


Ainda não decidi se odiei ou adorei Querido John, a história eu já conhecia, já havia visto o filme, mas ao ler o livro, me dei conta de o quanto Savannah é uma personagem tão perfeita que chega parecer impossível que exista alguém assim, e ao mesmo tempo, o quanto John foi idiota, largando seu amor, para lutar por seu país (eu não faria isso, afinal, quantos também não fariam isso, sem ter que sacrificar seu amor?).

“Querido John” se passa 2000; John Tyree, passando seu tempo de licença na casa do pai, conhece Savannah, uma jovem que está na cidade, junto a uma turma de amigos, para construir casas para doar a quem precisa. O casal começa a se aproximar, mas chega o dia em que John tem que voltar para a Alemanha, deixando Savannah para trás. Eles então começam a se falar através de cartas. Algum tempo se passa e o período de permanência de John no exercito esta perto do fim, quando acontece o atentado das torres gêmeas, e ele se realista a fim de ajudar o seu país.

Nicholas como eu disse deixou Savannah tão extremamente perfeita, que a personagem não tem capacidade de criar simpatia, porém, entendi a mensagem final, que fez com que o livro em um todo, tivesse seus erros perdoados. Querido John, não é tudo aquilo que dizem; não te faz chorar durante todas as páginas – A não ser que você seja uma manteiga derretida. Sinceramente a única parte que conseguiu me tocar, foram as três últimas páginas.
“Eu vivo prometendo pra mim mesmo que um dia eu irei cumprir aquela velha promessa de te esquecer.”
O pai de John foi o único personagem para quem eu torci que tivesse um futuro durante a leitura, mesmo sabendo o que aconteceria a ele, graças ao filme. Outra coisa que me incomodou foi o fato do livro ter sido escrito em primeira pessoa- aliás, estranhei isso, visto que todos os outros livros do autor que li foram escritos em terceira. O fato é que era estranho não saber em detalhes o que Savannah fazia longe de John, porém isso pode ser perdoado, e ao acabar o livro, você entende o que o autor planejou ao fazer isto.
E, finalmente, quero agradecer pela foto. Já coloquei na minha carteira. Você parece saudável e feliz, mas tenho que dizer que chorei quando a vi. Não de tristeza - embora eu tenha ficado triste, pois sei que não posso te ver -, mas de felicidade. A foto é uma lembrança de que você é a melhor coisa que já me aconteceu.” 
A capa do filme não em agrada; prefiro mil e uma vezes a americana, não gosto de capas com o pôster do filme, ou com modelos, ande o rosto destes aparecem. A diagramação é simples e lembra a de outros livros do autor, e um fato curioso, é a editora, ou o tradutor, optar por manter as aspas para indicar as falas, ao invés de, como a maioria dos livros, usar travessão, mas isso não se torna um erro, e sim um diferencial.

O romance não trás nenhuma inovação, se levarmos em conta as outras obras do autor, porém, Nicholas Sparks sempre terá um lugar reservado na minha estante, para todos os leitores que gostam de romances melosos, eu indico esta publicação de 288 páginas.

Eu assisti: How I met your mother


Acho desnecessário comentar muito da história central de How I met Your Mother, pois acredito que grande parte das pessoas deve, ao menos, ter ouvido algum comentário sobre ela.

A série é centrada em um grupo de 5 amigos, tendo como protagonista (e narrador de todas as histórias) Ted Mosby (Josh Radnor). Ted começa a série tentando contar aos seus filhos como conheceu sua esposa e, consequentemente, mãe deles. Mas quem acha que a identidade da mulher vai ser revelada com facilidade pode desistir dessa ideia. A série já tem 8 temporadas e até agora só temos algumas pistas sobre a mulher misteriosa.
Mas nada disso atrapalha a dinâmica da série, que acaba por fazer os telespectadores deixarem de lado a história central de Ted e começarem a se interessar pelas histórias dos personagens coadjuvantes: Lily (Alyson Hannigan), Marshall (Jason Segel), Robin (Cobie Smulders) e Barney (Neil Patrick Harris). E é preciso dizer, as histórias paralelas de How I met Your mother são mais interessantes e divertidos que a temática principal.

Pode-se dizer que a série é uma espécie de comédia “meio” romântica, mas não é tão melosa assim, já que, conta com personagens tão diferentes e com intuitos distintos, o que faz com que HIMYM agrade a quase todos.

Além de acompanhar o pseudo-drama de Ted, é muito interessante acompanhar a evolução de todos os personagens. Todos eles começaram com personalidades um pouco infantis e foram evoluindo para a fase adulta, mesmo que ainda carregam muito da infantilidade que todos nós carregamos, o que acaba gerando uma certa identificação do publico para com os personagens.

How i met your mother é uma sitcom americana da CBS criada por Carter Bays e Craig Tomas que estreou no dia 19 de setembro de 2005. A série gira em torno da vida de cinco amigos, Ted Mosby, Marshall Eriksen, Lily Aldrin, Barney Stinson e Robin Scherbatsky e é narrada por um deles, Ted Mosby, no ano de 2030.






Sobre as promoções, falta de post e aniversário do blog

27 novembro 2012

Vocês devem ter notado minha ausencia no blog, que tem sido atualizado pela Lívia, a colunista de séries do blog. O motivo do meu desaparecimento, é que, mais uma vez, a empresa NET mandou a conta com um valor errado, o contato foi feito para resolver, mas as atendentes insistiam que o valor estava correto, e então a única coisa a se fazer era esperar que eles ligassem para questionar o por que da conta não ter sido paga, para que explicassemos a situação, o valor de 220 reais+40 de pontos adicionais+Ligações do telefone, foi renegociado, ficando no total de 60 reais,(vale lembrar que o valor correto seria 220 ao todo, e não 220 apenas do aparelho HD). Enfim, chega de falar dos meus problemas, só gostaria de alertar que a banda larga tipo net, é melhor que a net ;D.

Graças a esse contratempo, não pude postar o resultado da promoção de Garota Replay, e com isso, os envios de TODAS as promoções realizadas nesse mês e no anterior foi atrasado, e devem ser feitos ainda essa semana. Não pude também, criar um post, ou uma promoção comemorativa, afinal no dia 10 de Novembro o blog fez 2 anos! Nesse tempo, os posts foram de acomulando, e agora, espero eu,vão poder ser postados, ou seja, vem por aí, resenha de Sereias, Querido John, Amanhecer - Parte 2, além de uma série de post, sobre minha viagem a Santa Catarina :D.

Espero que compreendam e boa leitura...

Eu assisti: Revolution

20 novembro 2012

Confesso que estou com medo de só eu ter amado Revolution, a nova série pós Lost de J.J Abrams. Depois de Lost, o autor lançou algumas outras séries que foram erroneamente chamadas de “a nova Lost”, e que eu admito: não assisti. Preguiça define. Porém, após ler a sinopse de Revolution fiquei muito curiosa e resolvi dar uma chance. E agora posso dizer que a série está entre as minhas Top 5 do momento.

A história é a seguinte: O nosso mundo lindinho e cibernético de sempre estava feliz e contente, com a população dependendo da eletricidade e energia para fazer absolutamente tudo (realidade, é você?), até que, do nada um apagão ocorreu deixando o mundo inteiro sem energia para ligar computadores, falar ao telefone, tomar banho quente, andar de carro, avião, moto ad infinitum. Ou seja, o mundo que todos conheciam voltou à Idade Média, ou até antes dela, se bobear.

A série se passa nos 15 anos após o apagão geral, e mostra como a sociedade se reorganizou perante a nova realidade. Os espertos conseguiram sair das cidades, pessoas começaram a se matar para poderem ter comida e uma milícia comandada por um homem com fortes traços de um ditador, toma total poder da “República Monroe”, anteriormente conhecida como Estados Unidos.


A personagem principal, se é que podemos chama-la assim, é Charlie (Tracy Spiridakos). Charlie é filha de Ben (Tim Guinee), que, ao que tudo indica, tem alguma coisa a ver com o apagão. Ben é assassinado pela milícia e o irmão de Charlie, Danny (Graham Rogers), é levado pela mesma. Esse é o ponto de início da série, a “heroína” tentando libertar seu irmão, lutando contra a milícia e seu ditador, e começando a descobrir algumas verdades sobre o seu pai e o apagão.

Revolution faz uso constante de Flashbacks, que contam muito da história de cada personagem. Apesar de Charlie ser, por vezes, um pé no saco, Revolution tem muitos personagens interessantes e aquele mistério que me fez querer assisti-la sem parar. Tem muita ação, algumas cenas fortes e outras que partem o coração. Achei a história e a maneira como ela é contada, bem semelhante ao filme Jogos Vorazes, pois ambas, além de terem muita ação, se passam em um futuro onde o mundo como nós conhecemos foi jogado às traças e é dominado por regimes ditatoriais.

Revolution, segue uma família que luta para sobreviver em um mundo onde todas as formas de energia misteriosamente deixaram de existir. No elenco, estão Billy Burke, David Lyons, Tracy Spiridakos, Graham Rogers, Anna Lise Phillips, Tim Guinee. Jon Favreau dirigiu o episódio piloto.






Bookshelf Tour

05 novembro 2012


Esse vídeo já está pronto faz algum tempo, e só agora mude editar e upar no YT, ficou meio grandinho, mas não é por que tenho muito livro, é mais por que eu falo de mais msm. Espero que curtam e não deixem de comentar. Meu próximo video, espero que seja em breve, será respondendo uma tag sobre livros para ler até o fim do mundo... Ah, não deixem de clicar nos anuncios que aparecem no video, e no anuncio da lateral do blog, fazendo isso, vc não perde nada, e ainda ajuda o blog a continuar com o dominio próprio e a quem sabe, conseguir uma graninha extra pra fazer umas promoções diferentes?
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