A história é
a seguinte: O nosso mundo lindinho e cibernético de sempre estava feliz e
contente, com a população dependendo da eletricidade e energia para fazer
absolutamente tudo (realidade, é você?), até que, do nada um apagão ocorreu
deixando o mundo inteiro sem energia para ligar computadores, falar ao
telefone, tomar banho quente, andar de carro, avião, moto ad infinitum. Ou seja, o mundo que todos conheciam voltou à Idade
Média, ou até antes dela, se bobear.
A série se
passa nos 15 anos após o apagão geral, e mostra como a sociedade se reorganizou
perante a nova realidade. Os espertos conseguiram sair das cidades, pessoas
começaram a se matar para poderem ter comida e uma milícia comandada por um
homem com fortes traços de um ditador, toma total poder da “República Monroe”,
anteriormente conhecida como Estados Unidos.
A personagem
principal, se é que podemos chama-la assim, é Charlie (Tracy Spiridakos). Charlie é filha
de Ben (Tim Guinee), que, ao que tudo indica, tem alguma coisa a ver com o
apagão. Ben é assassinado pela milícia e o irmão de Charlie, Danny (Graham
Rogers), é levado pela mesma. Esse é o ponto de início da série, a “heroína”
tentando libertar seu irmão, lutando contra a milícia e seu ditador, e
começando a descobrir algumas verdades sobre o seu pai e o apagão.
Revolution faz uso constante de
Flashbacks, que contam muito da história de cada personagem. Apesar de Charlie
ser, por vezes, um pé no saco, Revolution tem muitos personagens interessantes
e aquele mistério que me fez querer assisti-la sem parar. Tem muita ação, algumas
cenas fortes e outras que partem o coração. Achei a história e a maneira como
ela é contada, bem semelhante ao filme Jogos Vorazes, pois ambas, além de terem
muita ação, se passam em um futuro onde o mundo como nós conhecemos foi jogado
às traças e é dominado por regimes ditatoriais.
Revolution, segue uma família que luta para sobreviver em um mundo onde todas as formas de energia misteriosamente deixaram de existir. No elenco, estão Billy Burke, David Lyons, Tracy Spiridakos, Graham Rogers, Anna Lise Phillips, Tim Guinee. Jon Favreau dirigiu o episódio piloto.
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